Os jovens brasileiros nascidos entre a segunda metade dos anos 1990 e o início de 2010, são conhecidos como Geração Z.
Muitos já nasceram na era digital, e segundo pesquisas mais recentes, isso ajudou a moldar o perfil desses jovens que anseiam por mudanças, acreditam no diálogo e apesar de serem considerados consumistas, preferem viver a experiência.
No entanto, de acordo com uma pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), em conjunto com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e o Sebrae, os jovens da Geração Z ainda têm algo em comum com as gerações anteriores: possuir uma casa própria está na lista de desejos de 15% dos jovens entrevistados.
Veja por que o sonho da casa própria ainda faz parte dos sonhos dos jovens de todas as gerações.
Para muita gente, a aquisição da casa própria é uma meta a ser cumprida antes dos 30 anos. Não é um objetivo impossível, mas para alcançá-lo é fundamental se organizar financeiramente e buscar as melhores alternativas para o seu bolso.
Um fato que deve incentivar esse público a comprar seu primeiro imóvel é o cenário provocado pela pandemia: taxas de juros mínimas históricas e oportunidades únicas para realizar o sonho da casa própria antes dos 30.
Ao longo de 2020, os jovens que enfrentaram a quarentena com home office e muito delivery, passaram a procurar alternativas para resolver problemas que não conheciam antes. O resultado é uma mudança de comportamento que é reflexo do que vivemos – e ainda estamos vivendo – por conta da pandemia.
Segundo o portal Zap Imóveis, hoje, esse público procura por imóveis com varanda (busca cresceu 128%), casas com quintal (busca aumentou 96%) e terrenos para construção (busca aumentou 200%).
Entre as principais motivações dos que desejam ter um lugar para chamar de lar está a sensação de perder dinheiro ao investir em aluguel.
Embora o discurso da “imobilização do dinheiro como mau negócio” tenha ganhado força entre os pertencentes à classe B, para a maioria dos jovens brasileiros da Classe C o custo para manter uma casa alugada é muito semelhante ao de conquistar a sua própria.
Além disso, a liberdade de morar em seu próprio imóvel, realizar reformas e saber que não há um prazo determinado para o encerramento do contrato, também contam pontos.
Por fim, saber que o imóvel pode ser vendido ou virar fonte de renda ao ser colocada para locação, também é um importante motivador para que o sonho da casa própria seja parte da lista de desejos de tantos jovens.
Segundo pesquisa realizada em junho deste ano pela DataZAP, fonte de inteligência imobiliária, o perfil dos jovens que anseiam por comprar uma imóvel mesmo com a pandemia é este:
• 65% são casados;
• 64% tem em média dois filhos;
• 23% são solteiros;
• 11% são separados;
• Apenas 2% pertencem à geração Z (até 24 anos);
• E 56% pertencem à Geração X (37 a 56 anos);
• 85% trabalham e 42% estão em home office;
• 80% concorda que é melhor comprar do que alugar um imóvel porque os preços estão bons (19%), os juros estão baixos (13%) e em função da oferta (10%);
• 92% dos entrevistados querem comprar um imóvel para moradia;
• E para estes, as razões para comprar um imóvel são a estrutura (58%), a localização (49%) e as oportunidades financeiras (43%).
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